2 de setembro de 2010

O tempo

"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará." (Quintana
)

4 comentários:

Beth/Lilás disse...

Liza,
Eu amo ler e reler esta poesia.
Ela diz tanto.
um beijo carioca

Eve disse...

E não volta mesmo!
O melhor é aproveitar.
E como disse o poeta: sem olhar para o relógio.

bjs!

Lucia disse...

Que lindo, Liza! Queria poder ter me tocado nisso ha 10 anos atras, mas hoje consigo enxergar a velocidade do tempo... E acho que ja perdi tanto nos meus anos 20 que hoje em dia sou quase paranoica com isso. Bjos

Paloma disse...

Eu amo o Mario Quintana. Ela é simples e profundo ao mesmo tempo...muito bom. bjo
Paloma e Isa