Hoje completa 50 anos desde a abertura da casa onde Anne Frank e sua família permaneceram escondidos da Gestapo por 2 anos, até serem denunciados e levados a campos de concentração. Durante esse tempo, Anne escreveu o seu diário que foi encontrado depois da guerra pelo seu pai, publicado e se tornou mundialmente conhecido. A casa fica bem no centro de Amstedam e foi uma das atracoes que considerávamos essenciais no nosso tour pela cidade.
O livro é maravilhoso, marcante, um dos meus preferidos desde a época da adolescencia. Mas, entrar na casa onde tudo aconteceu e vivenciar cada pequeno detalhe de lá, ver as paredes do quarto dos pais riscadas de lápis pela mãe que acompanhava o crescimento das meninas, ver as paredes do quarto de Anne decorados com recortes de jornais, revistas e postais para deixar tudo mais alegre, sentir a frieza do lugar e sua escuridão, impressiona, transforma, machuca.
Anne morreu de tifo poucos meses antes da guerra terminar, acreditando num mundo de paz, onde eles voltariam a ser vistos como gente. Lamentável que depois de tanto sofrimento a gente ainda nao consiga vivenciar esse mundo de paz, igualdade e amor.
O livro é maravilhoso, marcante, um dos meus preferidos desde a época da adolescencia. Mas, entrar na casa onde tudo aconteceu e vivenciar cada pequeno detalhe de lá, ver as paredes do quarto dos pais riscadas de lápis pela mãe que acompanhava o crescimento das meninas, ver as paredes do quarto de Anne decorados com recortes de jornais, revistas e postais para deixar tudo mais alegre, sentir a frieza do lugar e sua escuridão, impressiona, transforma, machuca.
Anne morreu de tifo poucos meses antes da guerra terminar, acreditando num mundo de paz, onde eles voltariam a ser vistos como gente. Lamentável que depois de tanto sofrimento a gente ainda nao consiga vivenciar esse mundo de paz, igualdade e amor.
"Uma única Anne Frank comove-nos mais do que a quantidade infindável de todos aqueles que sofreram tanto como ela, mas cujas imagens permaneceram nas sombras. Talvez tenha que ser assim: se pudéssemos experimentar o sofrimento de todos eles seria impossível continuarmos a viver." Primo Levi, sobrevivente de Auschwitz
5 comentários:
Liza, eu me emocionaria também. Incrível a gente poder viver um pouco o passado das pessoas. Mas sabe que nunca tive "coragem" de ler "O Diário de Anne Frank"? Não tive. Tudo relativo ao holocausto me deixa chateada demais. Levei meses para assistir A guerra dos Shindler, porque me assusta muito a capacidade para o mal das pessoas.
Embora a realidade seja essa! Homens são seres cruéis. (seres humanos.
Liza, obrigada pelos seus votos de feliz aniversário. Você sabe que mora em meu coração.
Beijos!
Também fiquei muito emocionada, e meio atordoada quando fui la. Voce sabe, eu faco filminhos na cabeca. E eu tnha lido o livro tambem. Mais triste é saber que a intolerancia nao tenha acabado com a segunda guerra. Existe hoje ainda em muitas partes do mundo. beijos!
Muito emocionante Bete.
As vezes queria muito que tudo isso fosse ficção.
Bjs
Oi! COnheci o seu blog atraves do blog da Lu. Adorei conhecer a casa da Anne frank ta,bem, foi uma experiencia e fica imaginando como era. Bjs
Um dos meus livros prediletos!
Eu também me emocionei muito ao visitar a casa onde ela viveu!
Beijo,
Sandra
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