Tirei a tarde para relaxar um pouco, coisa que a muito tempo eu não experimentava. Já que não posso vencer a preguiça, resolvi me entregar a ela com tudo que tenho direito: edredon, pantufa, chá quente e biscoito de nozes. Infelizmente e bem antes do que eu esperava, o frio chegou para valer por aqui, o que pode significar que devemos nos preparar para um inverno bem rigoroso. O que me anima é saber que passarei parte do inverno curtindo o verão do Brasil (contagem regressiva: menos de 3 meses).
Na próxima semana será a última do curso de alemão. Já estou sentindo falta da rotina corrida e das pessoas que conheci lá. É incrível como me apego facilmente e como geralmente me decepciono. Um dos amigos mais especiais que fiz no curso, saiu depois da prova sem se despedir de mim e nem disse que não voltaria para continuar o curso. Algumas outras pessoas de lá também demonstram não terem a menor intenção de se encontrarem novamente quando o curso terminar. Sem falar na organização da nossa festa de despedida. Eu cheia de ideias, querendo levar música típica, fazer um mural de fotos com bandeiras e curiosidades sobre os países, e a maioria preferindo uma coisa rápida e simples. Realmente as diferenças culturais saltam aos olhos.
Essa semana comecei a organizar a festinha do Miguel. Escolhemos o tema, alugamos a decoração, fechamos o local da festa. Eu e minha mãe temos trocado muitas ideias por telefone e pretendemos fazer quitutes deliciosos para o aniversário. Como estarei na casa dela nos dias anteriores a festinha, terei a oportunidade de ajudar nos preparativos das guloseimas. Optamos por fazer uma festa simples, como a do ano passado, primeiro por que nessa idade as crianças não aproveitam tanto e por que estamos economizando para a festa de casamento. É incrível como custa caro fazer festa no Brasil! Não vejo a hora de colocar a mão na massa: fazer os convites, cortar as forminhas, fazer os docinhos, escolher as lembrancinhas. Como no ano passado, quero fazer o máximo de coisas que eu conseguir, por que isso é uma das coisas que mais me dá prazer. Adoro organizar a festa e participar de tudo, principalmente sabendo que faço tudo pelo meu filhotinho.
Enquanto eu escrevia esse post, comecou a nevar por aqui... Mais um sinal que devo continuar por aqui debaixo do edredon.
Na próxima semana será a última do curso de alemão. Já estou sentindo falta da rotina corrida e das pessoas que conheci lá. É incrível como me apego facilmente e como geralmente me decepciono. Um dos amigos mais especiais que fiz no curso, saiu depois da prova sem se despedir de mim e nem disse que não voltaria para continuar o curso. Algumas outras pessoas de lá também demonstram não terem a menor intenção de se encontrarem novamente quando o curso terminar. Sem falar na organização da nossa festa de despedida. Eu cheia de ideias, querendo levar música típica, fazer um mural de fotos com bandeiras e curiosidades sobre os países, e a maioria preferindo uma coisa rápida e simples. Realmente as diferenças culturais saltam aos olhos.
Essa semana comecei a organizar a festinha do Miguel. Escolhemos o tema, alugamos a decoração, fechamos o local da festa. Eu e minha mãe temos trocado muitas ideias por telefone e pretendemos fazer quitutes deliciosos para o aniversário. Como estarei na casa dela nos dias anteriores a festinha, terei a oportunidade de ajudar nos preparativos das guloseimas. Optamos por fazer uma festa simples, como a do ano passado, primeiro por que nessa idade as crianças não aproveitam tanto e por que estamos economizando para a festa de casamento. É incrível como custa caro fazer festa no Brasil! Não vejo a hora de colocar a mão na massa: fazer os convites, cortar as forminhas, fazer os docinhos, escolher as lembrancinhas. Como no ano passado, quero fazer o máximo de coisas que eu conseguir, por que isso é uma das coisas que mais me dá prazer. Adoro organizar a festa e participar de tudo, principalmente sabendo que faço tudo pelo meu filhotinho.
Enquanto eu escrevia esse post, comecou a nevar por aqui... Mais um sinal que devo continuar por aqui debaixo do edredon.
7 comentários:
Esse inverno promete ser rigoroso... aqui não nevou mas hoje de manhã estava -4 graus!
Eu também não mantive contato com ninguém do curso de integração. Com uma eu até tentei, visitei ela algumas vezes, marquei almoços e saidinhas pra café, mas aí cansei de ir atrás e quando eu parei de ligar eu nunca recebi nenhuma ligação dela, nem recados no facebook, nada...
Fiquei chateada mas aprendo cada vez mais a não ter expectativas. Uma hora você também aprende!
Mil beijos!
Oi, Liza,
Já nevou por ai? Aqui só deu uma geada e amanheceu com 1 grau ainda positivo. A Lara está com bronquite, eu com garganta inflamada, meu marido com alergia. aiaiai. Voce está no facebook?
Nossa Liza, aqui o frio chegou com tudo tb. Qdo vi o termometro marcando 3 graus quase tive um treco... semana passada eu ainda estava de saia!
Beijos a animos!!!
Oi amiga,
Ao contrário daqui o calor está daquele jeito que vc conhece bem, e como amo o frio já te disse adoraria conhecer esse clima por ai...hehehe
Qualquer coisa que precisar pra festinha do Miguelzinho pode contar comigo!
Beijos
Adorei esta frase "Já que não posso vencer a preguiça, resolvi me entregar a ela com tudo que tenho direito", que combina direitinho com meu estado de espírito no momento, hehehehe... É tao bom já se sentir hoje feliz pelos acontecimentos num futuro próximo, nao é mesmo? Tenho certeza que a festa do Miguelzinho vai ser um show!
Um beijo e bom domingo,
Sandra
Ai que inveja! Quero pantufa, roupa quentinha e me enrolar no cobertor tb! rsrs
Isso tb ja aconteceu comigo, Liza. Tenho tendencia a me apegar nas pessoas e ja me decepcionei muiiiito! Mas... me deixou mais esperta, sabe? Vivendo e aprendendo. Nao deixa de ser algo chato.
E seu entusiasmo pra preparar a festinha do fofo ate me animou. Eu adoro preparar festas, acho uma delicia! E como esta a preparacao do seu casorio? bjos
Oi, Liza!
Que delícia esse tempinho com edredom e biscoitos de nozes juntos!
Fico feliz em saber que irão fazer a festa do filhote aqui no Brasil e que logo estarão sentindo o calorão dessa terrinha.
Você já sentirá visivelmente as diferenças daí para aqui, pois por mais que reclamemos que estamos longe, que no Brasil não tem isso ou aquilo, o choque torna-se muito grande quando vemos os absurdos que ainda temos por aqui e o muito a vencer e consertar.
Voltei de Londres e Lisboa e ainda estou sentindo estas sensações meio estranhas, mas logo passa e entro no ritmo louco disso aqui.
um super abraço carioca
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